As mui estimadas Marília, Alessandra e Adriane travam discussões no tal facebook sobre a necessidade do gosto masculino pelo esporte bretão. Ora, vejam. Tive mesmo ímpeto de responder `as moçoilas, mas refreei meus impulsos diante do temor da represália de alguma feminista ressentida (relevem o inevitável pleonasmo).
Fato é que o caso não merece elucubrações alongadas ou rasgos de melodrama. Está certo que um homem deve gostar de futebol, assim como é certo que semelhante predileção não cabe ao sexo oposto. Uivos e gritos agudos foram ouvidos essa tarde. Onde já se viu? Uma senhora que não sabe reconhecer a sua insignificância perante a esse ritual de afirmação da masculinidade, não merece chamar-se mulher, senhores. Que se retire. Vá para cozinha, em silêncio obsequioso, busque a cerveja e frite o torresmo. E tenho dito.
terça-feira, 15 de junho de 2010
sexta-feira, 4 de junho de 2010
da vida do outro lado do rio ou a Scarlett O'Hara da Casa Verde
3 meses para os 30.
E eu gasto a sexta-feira à noite comprando um aquecedor no supermercado. Hipermercado. Chove. E prometo que nunca, jamais sentirei frio novamente.
E eu gasto a sexta-feira à noite comprando um aquecedor no supermercado. Hipermercado. Chove. E prometo que nunca, jamais sentirei frio novamente.
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