E este feriado cinzento me trouxe de volta ao correio. Aprisionada na masmorra da Barão de Limeira, as tarefas a cumprir são tantas (e eu ainda não fiz a lista de tarefas de hoje...) que vir escrever bobagens aqui parecia o jeito mais fácil de me sentir de folga.
Durante o retiro pascoal no Rio de Janeiro, tive muitas ideias para cá, para este compêndio virtual. Tudo se perdeu, porém, nas ruas sujas de Copacabana. Ainda no avião, entre aqueles avisos usuais, o piloto disse que em poucos minutos iríamos descer no "mais belo aeroporto do mundo". Claro que amaldiçoei o pobre, e pensei "Idiota. Não basta dizer o nome do aeroporto e pronto?"
Mas confesso que tive lá meus rompantes sentimentais quando vi a pista do Santos Dumont, a Ilha Fiscal, o mar...
Três dias depois, em Congonhas, não houve quem falasse em beleza. No máximo aquele "São Paulo, tempo encoberto". E eu pensei que estava, enfim, no lugar certo. Porque toda essa alegria carioca, toda essa "joie de vivre" que faz até os comandantes de aeronaves se acharem no direito de emitir seus juízos sobre a paisagem, não é coisa muito séria.
terça-feira, 21 de abril de 2009
sexta-feira, 3 de abril de 2009
imprensa marrom
E não é que teve gente que até sentiu falta do correio...
Mantendo a linha presidencial... pulei do Floriano para o Jânio... e passei os dias sem escrever para ver se alguém afinal reclamava do silêncio e me pedia para ficar.
Passei a tarde no teatro, entre entrevistas. Por vezes, tudo parece subitamente bom... mas é para desandar logo depois.
Páscoa programada para o Rio de Janeiro. Os Figueiredo de Menezes decidiram que o bacalhau deste ano deveria ser diante da av. Atlântica. Que assim seja.
Ah, mas voltando a tratar da morte e enterro do correio. Há planos de uma outra página. Algo com pseudônimo para que eu possa, enfim, deixar fluir a minha verve imprensa marrom.
Mantendo a linha presidencial... pulei do Floriano para o Jânio... e passei os dias sem escrever para ver se alguém afinal reclamava do silêncio e me pedia para ficar.
Passei a tarde no teatro, entre entrevistas. Por vezes, tudo parece subitamente bom... mas é para desandar logo depois.
Páscoa programada para o Rio de Janeiro. Os Figueiredo de Menezes decidiram que o bacalhau deste ano deveria ser diante da av. Atlântica. Que assim seja.
Ah, mas voltando a tratar da morte e enterro do correio. Há planos de uma outra página. Algo com pseudônimo para que eu possa, enfim, deixar fluir a minha verve imprensa marrom.
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