E não é que teve gente que até sentiu falta do correio...
Mantendo a linha presidencial... pulei do Floriano para o Jânio... e passei os dias sem escrever para ver se alguém afinal reclamava do silêncio e me pedia para ficar.
Passei a tarde no teatro, entre entrevistas. Por vezes, tudo parece subitamente bom... mas é para desandar logo depois.
Páscoa programada para o Rio de Janeiro. Os Figueiredo de Menezes decidiram que o bacalhau deste ano deveria ser diante da av. Atlântica. Que assim seja.
Ah, mas voltando a tratar da morte e enterro do correio. Há planos de uma outra página. Algo com pseudônimo para que eu possa, enfim, deixar fluir a minha verve imprensa marrom.
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2 comentários:
Que felicidade ler o Correio pela manhã!
mas eu vou continuar vindo aqui. sempre, sempre. e agora?
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