sábado, 8 de maio de 2010
tempo, tempo, tempo
No transporte coletivo, enquanto olhava o mundo pela janela, o pragmatismo chamou-me. Fez-me sacar o jornal da bolsa, abrir nas páginas que restavam para ler do caderno internacional, mas, de súbito, resolvi que não. Hoje, não. O negócio era dar de ombros para a urgência do noticiário e separar um tempo, tempo para simplesmente ser feliz.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário