domingo, 13 de dezembro de 2009

presente

Por ele eu sorria. Não importa o tempo, quanto tempo. Passei horas na loja escolhendo um presente, descobri um telefone cor-de-rosa, uma geladeira que abre com os pés, uma sombrinha de antigamente, daquelas para se passear ao sol. E mesmo querendo fugir, eu sorrio. Porque ele existe. E eu também.

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