À beira da porta da igreja da Boa Morte, o céu ficou momentaneamente azul para depois escurecer de novo. Passava um pouco das 8 da manhã e já estava na rua do Carmo.
Queria ter morado ali, pensei enquanto andava pela calçada. Viver em algum daqueles velhos casarões, ficar sentada na varanda vendo tudo passar mais devagar.
Depois, almoço na Castelões. Fotografias em preto-e-branco nas paredes. Canoli siciliano de sobremesa.
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Um comentário:
Adoro quando você compartilha o que em mim é incomunicável. A igreja (minha preferida de todas, de todas), a rua e a cantina. Inacreditável.
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