Logo depois da peça da Fernanda, regressei a Sartre e Beauvoir para abandoná-los novamente semanas depois. Há alguns dias, porém, retomei a biografia deles _a biografia da relação dos dois que andava lendo. Terminei hoje pela manhã. Com chuva, frio, cobertores e chá de capim cidreira. E encontrei uma frase que gostaria de ter escrito na sua carta de aniversário.
Uma coisa não mudou e não pode mudar_ não importa o que aconteça e o que eu venha a ser, virei a ser o que eu for com você.
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