segunda-feira, 20 de outubro de 2008
plágio
Tenho vontade de copiar poemas dos outros. Um incansável desejo de copiar, de achar palavras certas, de acertar quando e como dizer. Daí meus diálogos imaginários, esse ensaio constante com meus supostos interlocutores. E em silêncio eu falo tanto, que termino por crer, às vezes, que já contei, dezenas de vezes, aquilo que, em verdade, nunca cheguei de fato a dizer.
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